Quem nunca torceu o nariz para o hip hop, que atire a primeira pedra. Eu confesso que até há pouco tempo, eu era uma dessas pessoas que associavam o rap a gangues do Brooklin e prisioneiros americanos. Preconceito, eu sei, mas saibam que não tenho orgulho desse meu passado limitado. Ainda bem que, numa manhã ensolarada, encontrei Jesus e tudo se clareou. Deixei para trás a vida indigna que eu levava e me entreguei de corpo e alma ao hip hop nacional. E minha primeira paixão, o responsável pela minha conversão, foi o paulista Leandro Roque, vulgo Emicida.
Misturando ritmos sem deixar as características do rap de lado, o rapaz de cara emburrada faz qualquer um gostar do estilo. Sério, é impressionante. Tive a oportunidade de assistir a um show dele no mês passado e fiquei de cara com a força do som, desses de fazer cada fibra do seu corpo tremer, literalmente. É impossível ficar parado à música de Emicida. Não é à toa que a crítica caiu de amores pelo paulistano. Depois de duas mixtapes (ele gosta desse formato) e um EP, Leandro acaba de lançar seu mais novo álbum, o Doozicabrada e a Revolução Silenciosa. O disco ganhou quatro estrelas da revista Rolling Stone e foi produzido por Beatnick e K-Salaam, responsáveis pelo sucesso de 50 Cent e Lil Wayne. É mole ou quer mais? Então toma!
Misturando ritmos sem deixar as características do rap de lado, o rapaz de cara emburrada faz qualquer um gostar do estilo. Sério, é impressionante. Tive a oportunidade de assistir a um show dele no mês passado e fiquei de cara com a força do som, desses de fazer cada fibra do seu corpo tremer, literalmente. É impossível ficar parado à música de Emicida. Não é à toa que a crítica caiu de amores pelo paulistano. Depois de duas mixtapes (ele gosta desse formato) e um EP, Leandro acaba de lançar seu mais novo álbum, o Doozicabrada e a Revolução Silenciosa. O disco ganhou quatro estrelas da revista Rolling Stone e foi produzido por Beatnick e K-Salaam, responsáveis pelo sucesso de 50 Cent e Lil Wayne. É mole ou quer mais? Então toma!
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