quarta-feira, 30 de novembro de 2011
Lariça: O Bando - 1969
Sou fascinado pela primeira música deste disco, arranjada pelo Duprat: ...E Assim Falava Mefistófeles.
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Link para baixar: http://www.mediafire.com/?oc9ccvju1l7mhe3
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Lariça: Nina Simone - Here Comes the Sun - 1971
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
Tom Zé
Caio ganhou de presente, nesse fim de semana, o vinil de Estudando o Samba, um dos melhores discos de música brasileira, sem dúvida alguma. Eu, que andava meio esquecida do Tom, lembrei do quanto gosto desse baiano. Então, selecionei meus discos preferidos dele. Seguem abaixo, em ordem de lançamento.

A Grande Liquidação (1968)

Todos os Olhos (1973)

Estudando o Samba (1976)

Estudando o Pagode (2005)

Estudando a Bossa (2008)

A Grande Liquidação (1968)

Todos os Olhos (1973)

Estudando o Samba (1976)

Estudando o Pagode (2005)

Estudando a Bossa (2008)
terça-feira, 22 de novembro de 2011
Tulipa Ruiz - Efêmera - 2010
Tulipa: uma de minhas cantoras preferidas de todos os tempos, da nova geração. Segue abaixo uma entrevista que fiz com ela em julho deste ano, para o A Redação:
Tulipa Ruiz: "Quis inventar meu próprio gênero"
Goiânia, 9h30. O telefone toca e, do outro lado da linha, a voz imponente de Tulipa Ruiz aparece. Quem está acostumado a ouvir as músicas meigas da cantora ficaria assustado com o timbre forte da voz ao telefone. Ela tinha acabado de desembarcar no aeroporto da Capital e estava no meio do caos que é aquele Santa Genoveva. Pelo barulho de fundo ouvido no celular, o local estava cheio. Entre gritos e cochichos paralelos, a cantora de MPB mais comentada do momento concedeu entrevista à Redação, que fez de tudo para não ser clichê e, assim como os outros veículos de imprensa, cair de amores pela artista. Mas não deu. Tulipa Ruiz é tudo aquilo que você ouviu falar: doce, educada, bem humorada e talentosa.
A cantora se apresenta hoje à noite no Campus II da Universidade Federal de Goiás, às 22h30. A apresentação faz parte da programação cultural da 63ª SBPC, com curadoria feita pelas produtoras A Construtora Música e Cultura e Pandarus Música. Antes de Tulipa, os goianos De Volta ao Samba, Passarinhos do Cerrado, Vida Seca e Grace Carvalho se apresentam no palco montado especialmente para o evento.
Depois de tanto esperar pela vinda da artista paulista, Goiânia vai poder finalmente matar a vontade que está longe de ser efêmera. A cantora teve um bom ano em 2010: foi eleita como o melhor show pela Folha de S. Paulo e o melhor disco pela Rolling Stone. A revista também colocou o primeiro álbum da artista, Efêmera, como um dos melhores da década. Nesta entrevista, Tulipa conversou sobre seus desenhos, família, a comparação com Gal Costa e as novidades que vêm por aí.
A Redação - Você é uma verdadeira artista. Além de cantora, é também desenhista. Seus desenhos são vendidos nos shows e há muita procura por eles. O que começou primeiro na sua vida? A pintura ou o canto?
Tulipa Ruiz - Na verdade foi o desenho. Comecei a pintar quando era pequena. Ficava pensando em desenhos para capas de disco. Achava que o melhor trabalho do mundo era pintar capas de discos!
E como é a divisão do tempo entre essas atividades? Você dedica um horário específico para cada uma ou é espontâneo?
É espontâneo. Varia muito. Alguns dias eu canto mais, outros eu pinto... Não há uma hierarquia. Às vezes eu canto e fico com vontade de fazer um desenho para a música. Depende muito do momento.
O seu pai, Luiz Chagas, e seu irmão, Gustavo Ruiz, fazem parte da sua banda. Como é trabalhar com família? Facilita ou dificulta as coisas?
No meu caso facilita muito! Meu irmão que produziu o disco, os dois tocam comigo. Pra mim é muito bom! São eles que me entendem musicalmente. Eles que tocam a minha música.
Sua mãe parece fazer questão de ir aos seus shows sempre que possível também. No Dia das Mães ela foi para Brasília assistir uma apresentação sua.
Mamãe coruja! (Risos) Ela mora em São Lourenço, no interior de Minas Gerais. Então não é sempre que dá pra ela ir. Mas quando é possível, ela faz questão de acompanhar.
Você define seu estilo musical como Pop Florestal. O que é isso?
É uma brincadeira com todos os gêneros, na verdade! Uma brincadeira com essa coisa de ter que categorizar a música. Isso aconteceu quando chegamos no momento de definir o nosso gênero musical. Ficamos na dúvida do que colocar, porque, na verdade, o gênero é mutante. Fiquei com medo de, ao escolher uma palavra, limitar o meu trabalho. Aí eu quis inventar meu próprio gênero, que é o Pop Florestal. O termo brinca com a alternância entre São Paulo e Minas Gerais, a cidade do interior e a cidade grande.
Uma de suas primeiras bandas foi a Pochete Set. Seu pai e seu irmão também fazem parte dela. Qual a diferença entra ela e sua banda atual, já que os integrantes são quase os mesmos?
A Pochete Set é mais a cara do meu pai. Ele que compõe na banda. Fora isso, o baterista é o Gustavo Sousa, que também toca com o Cérebro Eletrônico, e o baxista é o André Bedurê. É diferente da minha banda. É outra onda.
Em outra entrevista, você disse que depois de ter completado 30 anos, seu jeito de fazer música mudou. Mudou em quê?
O olhar sobre as coisas de modo geral. Fazer 30 anos muda tudo. Você não tem mais pressa de fazer as coisas, fica mais objetiva.
Ainda falando de mudanças, você já confessou que a artista Meredith Monk também a influenciou bastante e alterou o modo como você enxergava a música. Como foi isso?
Eu gostava muito da Meredith e fui num show dela. Fiquei muito tocada com a apresentação. Foi lá que entendi que o palco é um lugar sagrado.
Algumas pessoas comparam você a Gal Costa, pelo timbre da sua voz. O que acha dessa comparação?
Acho que comparar é uma necessidade do ser humano. Não tem como não comparar as coisas. E entendo essa opinião, já que a Gal Costa sempre foi uma referência para mim.
Você é amiga de ótimas cantoras dessa nova geração, da qual você também faz parte, como a Céu, Tiê, Thalma de Freitas... Algumas inclusive participaram da gravação do Efêmera, fazendo os backing vocals. Como é trabalhar com gente tão talentosa e que, assim como você, conquista cada vez mais o público e a crítica?
É muito legal! Essa mulherada toda tem feito um ótimo trabalho! E além de nos conhecermos, a gente se curte. Gostamos do trabalho umas das outras.
A faixa Pedrinho é realmente uma música entre dois homens?
É. Fiz pensando num eu-lírico masculino, num amigo, na verdade.
Efêmera tem pouco mais de 1 ano. Você já está trabalhando em outro disco?
Vamos começar a trabalhar no próximo disco a partir de janeiro. Ele só será lançado em 2012.
E esse segundo disco já tem algum nome?
Não faço ideia!
Em março deste ano você fez uma turnê pela Europa, passando pela França, Inglaterra e Portugal, onde seu álbum foi lançado. Como você foi recebida nesses lugares?
Você sabe que nos surpreendeu bastante? Foi uma turnê de voz e violão de sete cordas, tocado pelo meu irmão. Passamos por Roma, Lisboa, Inglaterra e Paris. Em todos os lugares teve retorno da imprensa, sempre shows lotados, com um público que sabia cantar as músicas! Foi muito legal.
Em agosto é a vez de Washington e Nova Iorque receber você e sua banda. Você já tocou nos EUA?
Não, vai ser a primeira vez. É interessante tocar em países com outros idiomas, línguas difenrentes da sua. É assim que percebemos o poder da música. Mas o CD ainda não foi lançado lá.
E em dezembro tem show na Bélgica, num festival local. Sua carreira internacional está bombando!
Pois é! Vamos rodar bastante por aí!
Pergunta clichê e necessária para encerrar a conversa: o que você gosta de ouvir nas horas vagas?
No momento estou escutando bastante uma banda americana chamada Tune-Yards. Ouço muito também Pélico e Gui Amabis, o marido da Céu.

Download aqui.
Tulipa Ruiz: "Quis inventar meu próprio gênero"
Goiânia, 9h30. O telefone toca e, do outro lado da linha, a voz imponente de Tulipa Ruiz aparece. Quem está acostumado a ouvir as músicas meigas da cantora ficaria assustado com o timbre forte da voz ao telefone. Ela tinha acabado de desembarcar no aeroporto da Capital e estava no meio do caos que é aquele Santa Genoveva. Pelo barulho de fundo ouvido no celular, o local estava cheio. Entre gritos e cochichos paralelos, a cantora de MPB mais comentada do momento concedeu entrevista à Redação, que fez de tudo para não ser clichê e, assim como os outros veículos de imprensa, cair de amores pela artista. Mas não deu. Tulipa Ruiz é tudo aquilo que você ouviu falar: doce, educada, bem humorada e talentosa.
A cantora se apresenta hoje à noite no Campus II da Universidade Federal de Goiás, às 22h30. A apresentação faz parte da programação cultural da 63ª SBPC, com curadoria feita pelas produtoras A Construtora Música e Cultura e Pandarus Música. Antes de Tulipa, os goianos De Volta ao Samba, Passarinhos do Cerrado, Vida Seca e Grace Carvalho se apresentam no palco montado especialmente para o evento.
Depois de tanto esperar pela vinda da artista paulista, Goiânia vai poder finalmente matar a vontade que está longe de ser efêmera. A cantora teve um bom ano em 2010: foi eleita como o melhor show pela Folha de S. Paulo e o melhor disco pela Rolling Stone. A revista também colocou o primeiro álbum da artista, Efêmera, como um dos melhores da década. Nesta entrevista, Tulipa conversou sobre seus desenhos, família, a comparação com Gal Costa e as novidades que vêm por aí.
A Redação - Você é uma verdadeira artista. Além de cantora, é também desenhista. Seus desenhos são vendidos nos shows e há muita procura por eles. O que começou primeiro na sua vida? A pintura ou o canto?
Tulipa Ruiz - Na verdade foi o desenho. Comecei a pintar quando era pequena. Ficava pensando em desenhos para capas de disco. Achava que o melhor trabalho do mundo era pintar capas de discos!
E como é a divisão do tempo entre essas atividades? Você dedica um horário específico para cada uma ou é espontâneo?
É espontâneo. Varia muito. Alguns dias eu canto mais, outros eu pinto... Não há uma hierarquia. Às vezes eu canto e fico com vontade de fazer um desenho para a música. Depende muito do momento.
O seu pai, Luiz Chagas, e seu irmão, Gustavo Ruiz, fazem parte da sua banda. Como é trabalhar com família? Facilita ou dificulta as coisas?
No meu caso facilita muito! Meu irmão que produziu o disco, os dois tocam comigo. Pra mim é muito bom! São eles que me entendem musicalmente. Eles que tocam a minha música.
Sua mãe parece fazer questão de ir aos seus shows sempre que possível também. No Dia das Mães ela foi para Brasília assistir uma apresentação sua.
Mamãe coruja! (Risos) Ela mora em São Lourenço, no interior de Minas Gerais. Então não é sempre que dá pra ela ir. Mas quando é possível, ela faz questão de acompanhar.
Você define seu estilo musical como Pop Florestal. O que é isso?
É uma brincadeira com todos os gêneros, na verdade! Uma brincadeira com essa coisa de ter que categorizar a música. Isso aconteceu quando chegamos no momento de definir o nosso gênero musical. Ficamos na dúvida do que colocar, porque, na verdade, o gênero é mutante. Fiquei com medo de, ao escolher uma palavra, limitar o meu trabalho. Aí eu quis inventar meu próprio gênero, que é o Pop Florestal. O termo brinca com a alternância entre São Paulo e Minas Gerais, a cidade do interior e a cidade grande.
Uma de suas primeiras bandas foi a Pochete Set. Seu pai e seu irmão também fazem parte dela. Qual a diferença entra ela e sua banda atual, já que os integrantes são quase os mesmos?
A Pochete Set é mais a cara do meu pai. Ele que compõe na banda. Fora isso, o baterista é o Gustavo Sousa, que também toca com o Cérebro Eletrônico, e o baxista é o André Bedurê. É diferente da minha banda. É outra onda.
Em outra entrevista, você disse que depois de ter completado 30 anos, seu jeito de fazer música mudou. Mudou em quê?
O olhar sobre as coisas de modo geral. Fazer 30 anos muda tudo. Você não tem mais pressa de fazer as coisas, fica mais objetiva.
Ainda falando de mudanças, você já confessou que a artista Meredith Monk também a influenciou bastante e alterou o modo como você enxergava a música. Como foi isso?
Eu gostava muito da Meredith e fui num show dela. Fiquei muito tocada com a apresentação. Foi lá que entendi que o palco é um lugar sagrado.
Algumas pessoas comparam você a Gal Costa, pelo timbre da sua voz. O que acha dessa comparação?
Acho que comparar é uma necessidade do ser humano. Não tem como não comparar as coisas. E entendo essa opinião, já que a Gal Costa sempre foi uma referência para mim.
Você é amiga de ótimas cantoras dessa nova geração, da qual você também faz parte, como a Céu, Tiê, Thalma de Freitas... Algumas inclusive participaram da gravação do Efêmera, fazendo os backing vocals. Como é trabalhar com gente tão talentosa e que, assim como você, conquista cada vez mais o público e a crítica?
É muito legal! Essa mulherada toda tem feito um ótimo trabalho! E além de nos conhecermos, a gente se curte. Gostamos do trabalho umas das outras.
A faixa Pedrinho é realmente uma música entre dois homens?
É. Fiz pensando num eu-lírico masculino, num amigo, na verdade.
Efêmera tem pouco mais de 1 ano. Você já está trabalhando em outro disco?
Vamos começar a trabalhar no próximo disco a partir de janeiro. Ele só será lançado em 2012.
E esse segundo disco já tem algum nome?
Não faço ideia!
Em março deste ano você fez uma turnê pela Europa, passando pela França, Inglaterra e Portugal, onde seu álbum foi lançado. Como você foi recebida nesses lugares?
Você sabe que nos surpreendeu bastante? Foi uma turnê de voz e violão de sete cordas, tocado pelo meu irmão. Passamos por Roma, Lisboa, Inglaterra e Paris. Em todos os lugares teve retorno da imprensa, sempre shows lotados, com um público que sabia cantar as músicas! Foi muito legal.
Em agosto é a vez de Washington e Nova Iorque receber você e sua banda. Você já tocou nos EUA?
Não, vai ser a primeira vez. É interessante tocar em países com outros idiomas, línguas difenrentes da sua. É assim que percebemos o poder da música. Mas o CD ainda não foi lançado lá.
E em dezembro tem show na Bélgica, num festival local. Sua carreira internacional está bombando!
Pois é! Vamos rodar bastante por aí!
Pergunta clichê e necessária para encerrar a conversa: o que você gosta de ouvir nas horas vagas?
No momento estou escutando bastante uma banda americana chamada Tune-Yards. Ouço muito também Pélico e Gui Amabis, o marido da Céu.

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Ceumar - Dindinha - 2000
Uma de minhas lembranças preferidas da infância é meu pai ouvindo esse disco repetidamente. Me apaixonei imediatamente por ele, pelos violinos iniciais, pela voz doce de Ceumar, pela poesia simples e encantadora. O engraçado é que, durante o resto dos anos, nunca conheci ninguém mais que gostasse dela, até entrevistar um cineasta esses tempos para trás e ele me dizer que a convidou para fazer a trilha sonora de um filme dele. Conversando mais, descobri que hoje a mineira mora na Holanda e faz vários shows por lá, além de peças de teatro.

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sexta-feira, 18 de novembro de 2011
Lariça: Cida Moreira - Especial StudioClio
Bacana este especial de TV sobre o espetáculo A Dama Indigna da Cida Moreira. Gosto das coisas que ela fala e o os trechos do show são maraviulhosos.
terça-feira, 8 de novembro de 2011
Mundo Livre S/A - Novas Lendas da Etnia Toshi Babaa
Ainda não escutei o novo disco do Mundo Livre, pois estou pegando agora. Porém, já envio o link para todos.
Mundo Livre é uma das melhores bandas nacionais na minha opinião, e sempre fico empolgado em algo novo. Dizem que este disco está ótimo. Vamos ver.
DOWNLOAD: Novas Lendas da Etnia Toshi Babaa
Gal Costa - Gal - 1969
Fiquei pensando: já que eu postei aquele outro disco da Gal para a Camila, por que não postar este aqui do mesmo ano e que é maravilhoso também? Depois posto o Legal e o Fatal...
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Link para baixar: http://www.mediafire.com/?agcvfzx7y7q8asd
Lariça: Daniel Peixoto - Mastigando Humanos - 2011
Este estou postando só para não disperdiçar o link
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Link para baixar: http://www.mediafire.com/?967bns1ki6bbgw0#1
Cauby Peixoto - Cauby Cauby - 1980
Considerado por muita gente o melhor disco do Cauby. Eu não sei, não conheço muitos discos dele. Acho que prefiro o gravado na boite dele, com a Leny Eversong.
De qualquer maneira, este disco aqui vale pelo hit, Bastidores, do Chico Buarque, feita especialmente para ele. Aliás, quase todas as faias do álbum foram feitas especialmente para ele gravar nesse disco, que representou a recuperação do prestigío que ele havia perdido, chegando ao auge da decadência nos anos 70. Obviamente a faixa-título Cauby Cauby é uma homenagem linda do Caetano.
Não me canso de ouvir "Bastidores", sofro com a interpretação, dublo...
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Link para baixar: http://www.mediafire.com/?kiff474gg32w099
De qualquer maneira, este disco aqui vale pelo hit, Bastidores, do Chico Buarque, feita especialmente para ele. Aliás, quase todas as faias do álbum foram feitas especialmente para ele gravar nesse disco, que representou a recuperação do prestigío que ele havia perdido, chegando ao auge da decadência nos anos 70. Obviamente a faixa-título Cauby Cauby é uma homenagem linda do Caetano.
Não me canso de ouvir "Bastidores", sofro com a interpretação, dublo...
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Lariça: Alcione - Nos bares da vida - 2000
Certamente um dos melhores discos da Marrom. Voz, violão e um sopro, com o repertório só de clássicos da MPB. Impossível ser ruim.
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Link para baixar: http://www.mediafire.com/?fi71d1d56fhww1a
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
Lariça: Airto Moreira - Virgin Land - 1974
Gal Costa - 1969
Posto este disco para a minha queridíssima amiga Camila Márdila.
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sexta-feira, 4 de novembro de 2011
Marisa Monte - O que você quer saber de verdade - 2011
Disco novo da Marisa Monte. É bem a cara dela mesmo. Sem riscos. Todo trabalhado nas baladinhas pop-românticas, bem adocicado mesmo.
Não vi graça na primeira audição, mas tenho ouvido todos os dias e adorando as musiquinhas, não sei se é um momento da vida que colabora ou saudade da Marisa Monte mesmo. Fazia muito tempo que não a escutava, acho que estava meio esquecido de como o timbre dela é lindo.
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Link para baixar: http://www.mediafire.com/?xf78ll43s7od99c
Sergio Sampaio - Cruel (2006)

Nos anos 80 até o início dos 90, Sergio Sampaio ficou no limbo do esquecimento. Apresentava-se quase sempre solo com seu violão, maturando suas composições. De um conjunto de 50 músicas, pinçou 14 delas para o disco "Cruel", que seria lançado pela Baratos Afins em 1994. A trágia morte do compositor, que sofria de cirrose e faleceu em decorrência de uma pancreatite, adiou o lançamento de belo disco, que só surgiu oficialmente em 2006. Vale muito a pena, é um discão. O Sampaio passou a reta final da vida dele em Brasília, e essa experiência o fez rever seus conceitos sobre a cidade, homenageada na bela canção "Brasília", que tem um refrão super gostoso, expressão da boa energia que circula por aqui, especialmente essa associação entre sol e céu, patrimônio dos mais belos que a cidade tem: "ver o que há no Paranoá, lago de sol, noite luar, o olho do dono desconhece a matilha, assim viver Brasília..."
Roger Waters - Ça Ira (2005)

Ópera em três atos composta por Roger Waters. É o trabalho inédito mais recente desse que foi o principal compositor do Pink Floyd. Aliás, Waters, nesse momento, excursiona pelo mundo com a turnê de um outra ópera, mais famosa, a ópera-rock floydiana The Wall, de 1980, e vai passar pelo Brasil em março, para alegria e emoção de muita gente, eu inclusive. Ça Ira é sobre a Revolução Francesa. Ainda não consegui ouvir com toda a atenção e concentração, mas é legal.
Link para download: http://www.mediafire.com/?lk79d5ymv5f3dng
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
Count Basie - Show em 1962
Show inteiro do Count Basie e orquestra em 1962. Muito bom.
terça-feira, 1 de novembro de 2011
Lariça: Zizi Possi - Mais Simples - 1996
Lariça: Ubella Preta - Água de Jamaica - 2010
Lariça: Uakti - Clássicos - 2003
O disco que eu mais gosto do Uakti
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Lariça: Toni Tornado - BR3 - 1971
Lariça: Thiago Pethit - Berlim Texas - 2010
Lariça: The Whitefield Brothers - Earthology - 2009
Lariça: Teresa Cristina - Duetos - 2010
Lariça: Synval Silva - Série Documento - 1973
Lariça: Som Imaginário - Matança do Porco - 1973
Shake Sauvage - French Soundtracks - 1968 - 1973
Lariça: Roberto Carlos - 1969
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